“Ecos, Raízes e Asas” é a nova proposta do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva, a ter lugar, no próxima sexta-feira, 13 de junho, com início às 20h30, em frente à Capela de Santo António.
A iniciativa, que consiste numa experiência multissensorial com performances interligadas, onde se pretende unir de forma criativa o trabalho feito, ao longo de um ano letivo, pelas turmas do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva e grupos definidos, tem o «apoio fulcral do CLDS 5G Alto Paiva, do Município de Vila Nova de Paiva, da We Douro Dance, de Paulo Silva (apoio técnico), de Luís Antero (paisagista sonoro), da Direção do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva, da equipa do Plano Cultural de Escola/Plano Nacional das Artes, das turmas e alunos envolvidos e dos Assistentes Técnicos e Operacionais, sempre disponíveis para ajuda», destaca Micaela Queirós Cardoso.
«Mais ainda, este percurso, feito a pé, é um convite a todos que nos queiram acompanhar, de uma passagem cronológica, do Tempo mais recente, para o Tempo mais antigo, na História das Gentes das Terras do Demo», acrescenta a artista residente.
A explicação do trajeto é também feita, em comunicado, pela organizadora: «Começando com cheiros, movimento e cor, vamos iniciar o nosso percurso na Rua de Santo António, junto à Capela com o mesmo nome. Seguiremos pela Travessa de Santo António, caminhando pelas ruas interiores da nossa vila, até à Rua Juiz de Barrelas, que nos levará depois até ao Anfiteatro do Auditório Municipal Carlos Paredes, onde se finaliza o percurso, com uma performance de movimento original, criada na Residência de Dança com os bailarinos da We Douro Dance, que nos remeterá para o Neolítico e as cerimónias fúnebres dos nossos antepassados.»
«Entre outros momentos, haverá poesia, música tradicional, sons que nos farão viajar no tempo, e dança. O Grupo de Cantares da Universidade Sénior e a Associação As Capuchinhas de Pendilhe vão encantar-nos com as mais originais canções da nossa região. Vamos ouvir crianças e avós de Vila Cova à Coelheira a mostrar-nos a bela aldeia. Ficaremos a conhecer estórias das gentes de Queiriga. Queremos que apreciem a capacidade literária dos nossos adolescentes e que sintam o Tempo passar rápido, ou não tão longe…», finaliza.















