A Microsoft Portugal e a Guarda Nacional Republicana (GNR) juntam-se, mais uma vez, para celebrar o Dia da Internet Mais Segura, assinalado hoje, e através de várias ações de sensibilização que irão decorrer entre 7 e 14 de fevereiro, mês da Internet Mais Segura.
Num contexto de rápida evolução tecnológica, a campanha deste ano destacará o tema “Metaverso vs. Realidade” e irá aprofundar o desenvolvimento e impactos do metaverso na vida das crianças em idade escolar, em contextos de aprendizagem e navegação. Com o objetivo de promover o uso responsável da tecnologia, a iniciativa irá abordar tópicos como a segurança digital, direitos do utilizador online, privacidade, proteção de dados, redes sociais e cyberbullying.
O metaverso é um conjunto de tecnologias que permite representar e estabelecer conexões entre o mundo real e o mundo virtual, entre pessoas, locais, coisas e processos. Para reforçar a segurança no metaverso, é essencial investir nos princípios de privacidade, segurança e proteção de dados, incluindo a autenticação forte no acesso a contas ou aplicações e segurança das infraestruturas, incluindo as redes, servidores e dispositivos.
As sessões serão dirigidas a estudantes do ensino básico e secundário de todo o país, através de militares da GNR e de mais de 100 voluntários da Microsoft Portugal. O objetivo é chegar ao maior número de escolas e alunos possíveis, onde os militares da estrutura de Prevenção Criminal e de Policiamento Comunitário desenvolvem o programa “Escola Segura”.
A Microsoft Portugal é membro fundador do Consórcio da Internet Segura e há nove anos consecutivos que se associa à GNR para assinalar, em fevereiro, o Mês da Internet Mais Segura. Há 19 anos a celebrar o Dia da Internet Mais Segura, a tecnológica anunciou ainda, hoje, o “Global Online Safety Survey 2023: Perceções de pais e crianças sobre a segurança online”, no qual analisa, em 16 países, as perceções de adolescentes e pais sobre a segurança na internet e respetivos comportamentos de risco.
De acordo com o estudo da Microsoft, 69% dos inquiridos experimentaram pelo menos um risco no último ano e 42% das pessoas tornaram-se menos confiáveis na utilização da internet. Nos principais riscos identificados, destacam-se a desinformação (51%); riscos pessoais (42%), como discurso de ódio, cyberbullying, assédio, abuso e ameaças de violência e conteúdo violento (39%), como violência gráfica, conteúdo terrorista e extremista. Mais informações sobre este estudo aqui.