A Play False Associação Cultural acaba de lançar o Projeto ECO – Emergentes em Criação e Orientação, uma iniciativa destinada a apoiar jovens coreógrafos/as emergentes no desenvolvimento das suas primeiras obras ou na consolidação das suas intenções artísticas. Este programa visa contribuir para a valorização da pesquisa e da inovação na dança, promovendo o desenvolvimento de novas linguagens e metodologias artísticas, e prevê a cedência de espaço de ensaio e acompanhamento e suporte abrangente em várias dimensões da produção artística.
Ao longo de 2025, serão acolhidos dois projetos no âmbito deste programa, que terão como apoio, o acesso a um espaço de ensaio, assim como estadia, alimentação e deslocações asseguradas pela Play False.
Está já a decorrer, até dia 22 de fevereiro, o envio de candidaturas para seleção de projetos. Para além das condições de logística para a criação, ao longo desta residência artística, o Projeto ECO terá uma componente de acompanhamento. O/a coreógrafo/a selecionado terá orientação artística de São Castro, diretora artística da Play False e coreógrafa/bailarina reconhecida e premiada no campo da dança contemporânea e, ainda, uma formação pontual em áreas complementares à criação artística, tendo em vista a circulação e divulgação de um espetáculo, nomeadamente nas áreas de Produção e Comunicação com formadores especializados, respetivamente: Andreia Carneiro e Marisa Miranda.
O/A jovem coreógrafo/a emergente selecionado/a para a primeira residência no âmbito do Projeto ECO, poderá ainda ter a oportunidade de apresentar a sua peça no festival A CIDADE DANÇA 2025, em São João da Madeira, uma iniciativa com produção da Play False Associação Cultural e curadoria de São Castro.
As candidaturas poderão ser entregues através do preenchimento de um formulário disponível no site da Play False, em www.playfalse.pt.
A Play False é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes | República Portuguesa.