A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) apela à solidariedade dos portugueses para se envolverem na Campanha Vale+, uma iniciativa que já angariou centenas de milhares de refeições para pessoas em situação de vulnerabilidade. Nas edições realizadas em março e julho de 2024, foram recolhidos 316.505 produtos essenciais.
Agora, na sua última edição do ano, a campanha regressa às lojas Lidl, até 20 de outubro. Durante o ato de pagamento das suas compras, os clientes podem adquirir vales monetários, no valor de 1, 2 ou 5 euros.
Para intensificar a mobilização, no primeiro fim de semana da campanha, 12 e 13 de outubro, voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa estarão presentes nas lojas Lidl, recolhendo doações de produtos essenciais, como alimentos não perecíveis e itens de higiene.
«A Cruz Vermelha trabalha para a construção de um futuro mais digno e humano, com menos vulnerabilidades e desigualdades, é nossa ambição fazer mais. A Campanha Vale+ está assente na premissa de que se todos dermos um bocadinho mais, ajudamos mais e melhor, todos juntos. Com a ajuda dos portugueses a Cruz Vermelha consegue aumentar a capacidade de responder a desigualdades sociais e apoiar famílias em situações vulneráveis, em situação de sem abrigo, migrantes e refugiados. Apelo à participação e à solidariedade de todos.» – reforça o Presidente Nacional da Cruz Vermelha, António Saraiva.
A atuação da CVP abrange todo o território nacional, onde desenvolve programas sociais que visam mitigar as vulnerabilidades enfrentadas por indivíduos e famílias. Através de um acompanhamento individualizado, a CVP disponibiliza apoio numa alimentação digna e equilibrada, bem como assistência no pagamento de despesas básicas, incluindo rendas, contas de água e luz, e até despesas médicas. O objetivo da Cruz Vermelha é, não apenas aliviar a situação imediata, mas também capacitar aqueles que apoia, quebrando o ciclo da pobreza e ajudando-os a reconstruir as suas vidas de forma mais sustentável.
A instituição reforça que “com o crescente número de pedidos de ajuda por parte das famílias em Portugal, a participação de todos é fundamental”.