Cerca de 16 escutistas do Corpo Nacional de Escutas (CNE) 140 de Lamego participaram, este fim de semana, pela primeira vez, no “Vertical 2023”, que decorreu na Penha, no Centro Escutista de Guimarães, sob organização do Agrupamento de Escuteiros Barcelense – 559 Lama.
No final, o pódio foi ocupado, na 1ª posição, pela constelação ‘Pyxis’, do agrupamento 331 São Damasco; no 2º lugar, pela ‘Draco’, do agrupamento 670 Grândola; e, em 3º, pela ‘Hércules’, do agrupamento 884, de Nespereira. O grupo lamecense, ‘Cassiopeia’, ficou em 31º lugar.
O VERTICAL é um torneio de conhecimento e vivências escutistas, que tem como base promover a autonomia, versatilidade e pensamento estratégico dos participantes, fomentando o espírito de equipa. A edição deste ano juntou nove regiões do país (Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Vila Real, Lamego, Lisboa, Beja, Algarve), 40 constelações, num efectivo de 243 elementos, com o lema “Um Céu de Aventuras”, neste que é um dos primeiros torneios de inverno que existe em Portugal.
Na competição, as constelações foram avaliadas em “VERTICAL”: (V)ida; (E)spírito de equipa; (R)esistência; (T)écnica escutista; (I)imaginação; (C)ooperação; (A)agilidade; (L)lógica.
Do grupo, que representou a região de Lamego, fizeram parte seis exploradores, quatro pioneiros, uma caminheira, dois chefes e três candidatos a dirigentes. Durante os três dias, foram partilhadas experiências, aprendizagens e actividades, desenvolvendo uma série de tarefas, preparadas e planeadas para os jovens, com muitos jogos à mistura, visando potenciar o crescimento em vários aspectos do seu desenvolvimento individual: físico, afectivo, de carácter, espiritual, intelectual e social, criando laços entre exploradores, caminheiros e pioneiros.
Outra iniciava recente de nota foi a 22 de fevereiro, em comemoração do dia de Baden Powell, fundador do escutismo, quando os elementos do CNE 140 Lamego foram desafiados a levar um pouco do escutismo até às suas escolas, onde passaram conhecimentos a amigos, colegas, pessoal docente e não docente, de como fazer o “nó direito”, o primeiro e mais básico nó aprendido nos escuteiros.