Na próxima quarta-feira, 6 de março, o Aeródromo Municipal de Viseu será palco de um Exercício à Escala Total: um simulacro obrigatório para cumprimento da regulamentação em vigor e que tem como objetivo testar e aprimorar a capacidade de resposta a eventuais acidentes que ocorram nas suas infraestruturas, para além de fortalecer as capacidades de coordenação e comunicação entre as diversas entidades envolvidas em situações de emergência.
A iniciativa contará com a participação de um amplo leque de entidades, serviços e organizações responsáveis pela operacionalização do Plano de Emergência do Aeródromo, entre eles os Bombeiros Sapadores de Viseu, Serviço Municipal de Proteção Civil, Bombeiros Voluntários de Viseu, Cruz Vermelha Portuguesa – CH Vale do Dão, Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Guarda Nacional Republicana, Instituto Nacional de Emergência Médica, Polícia de Segurança Pública, Polícia Municipal, SevenAir, Unidade Local de Saúde – Hospital de São Teotónio e diversos corpos de Bombeiros Voluntários da sub-região: Mangualde, Vila Nova de Paiva, Castro Daire, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Tondela, Vouzela e Vale de Besteiros.
No Plano, estão contempladas ações a serem desenvolvidas para fazer face a diversas situações de emergência, onde os procedimentos de coordenação e comunicação estão evidenciados e as responsabilidades e obrigações de cada entidade envolvida estão devidamente identificadas. A execução deste tipo de exercício reveste-se de uma importância primordial pelo facto de permitir testar a coordenação com os meios exteriores e verificar a sua capacidade de integração com as necessidades decorrentes da especificidade de uma resposta a um acidente dentro do perímetro do Aeródromo Municipal de Viseu.
«As autoridades locais apelam à compreensão e colaboração da população, e informam que o movimento dos meios de socorro e a simulação de cenários de emergência fazem parte do exercício, não havendo motivo para alarme. Este anúncio proativo pretende prevenir qualquer preocupação que possa surgir entre os habitantes e visitantes da região», explicam.
